domingo, 28 de outubro de 2007

Manifesto

Por uma democracia efectiva;

Porque todos reconhecemos o valor positivo da organização democrática, que com ele acarreta o direito e o dever de todos os cidadão participarem;

Porque é preciso perceber que não são só os órgãos eleitos e políticos que têm voz na organização da cidade;

Porque podemos e devemos actuar e trabalhar em conjunto;

Porque devemos e podemos não só falar mas também agir;

Porque a democracia representativa não deve ser sinónimo de desprendimento na participação da organização da cidade;

Porque não devemos substituir o papel dos políticos, mas devemos ter o papel de cidadãos:

O Conselho da Cidade existe para:

Exercer a democracia;

Exercer uma democracia responsável;

Reflectir sobre a organização da nossa sociedade;

Investigar, nessa mesma organização, o sucesso e o insucesso;

Contribuir para que o sucesso se mantenha e aumente;

Investigar alternativas para o insucesso;

Propôr alternativas;

Contribuir de forma efectiva para que essas alternativas possam ser concretizadas;

Contribuir para que a nossa sociedade se torne um exemplo de vivência democrática;

Contribuir para que todos, sem excepção, participem no Conselho da Cidade e contribuam na construção de uma sociedade melhor, para uma maior qualidade de vida;

Contribuir para que as idiossincrasias sejam factor de favorecimento para a vida da comunidade;

Fazer pressão sobre as entidades competentes, quer públicas, quer privadas, na sua responsabilidade para com a comunidade. Queremos estar presentes nas decisões.

Para isto precisamos que as pessoas encontrem em pelo menos uma das suas preocupações, motivação para que, em conjunto com outros cidadãos, façamos um trabalho sério e do qual resultem frutos, que se traduzirão na melhoria da vida em comunidade. O Conselho Executivo do Conselho da Cidade tem como função garantir uma organização funcional com o objectivo de que os trabalhos se desenvolvam positivamente com resultados pragmáticos.

A Comissão Executiva